EREM DE JATOBÁ

Este blog é um espaço destinado ao estudo das tecnologias aprimorando o ensino aprendizagem na escola.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A Corrente do Bem: A Família e a Escola





Identificação

A Corrente do Bem: A Família e a Escola, projeto elaborado e desenvolvido no ano de 2011 na 8ª série “B” e estendido ao ano em curso na atual turma do 1º Ensino Médio “B” da Escola de Jatobá - Ensino Fundamental e Médio - Cadastro Escolar da Secretaria de Educação – E. 604.003, localizada à Rua da Matriz, Nº. 50 – Centro – Petrolândia – Pernambuco - CEP-56.460-000.
            A escola é composta pela seguinte equipe de coordenação: Maria Nazareth Valgueiro Carvalho (Gestora), Maria Francisca Freire do Nascimento (Gestora adjunta), Audrey Clécia Dantas de Souza (Secretaria), quatro Educadoras de Apoio e uma Técnica Educacional. Pertence à Jurisdição da Gerência Regional de Educação do Sertão do Sub Médio São Francisco – Floresta - PE, oferecendo à comunidade petrolandense os cursos de Ensino Fundamental 5ª a 8ª série (6º ao 9º ano) nos turnos matutinos e vespertinos; Ensino Médio (1º ao 3º ano) nos turnos matutino, vespertino e noturno; Ensino Normal Médio (1º ao 4º ano) no turno vespertino com aulas práticas no turno matutino; Travessia Ensino Fundamental e Travessia Ensino Médio no horário noturno e Educação Especial nos horários matutino e vespertino, atendendo a 1.054 (mil e cinquenta e quatro) alunos.

Justificativa

            Este projeto foi elaborado com a intenção de elevar a autoestima dos alunos da 8ª série – turma B em 2011 e amenizar a indisciplina resultante da vivência social conflitante entre professores/alunos, especialmente no que se refere a 11 alunos desta turma, proporcionando uma maior interação entre alunos/professores/pais para melhor qualidade do ensino aprendizagem.

VEJA MAIS EM:                                                                                                                                                                                          

domingo, 21 de outubro de 2012

COMEMORAÇÃO DO DIA DO PROFESSOR NO PROGEPE

Dia 20 de outubro após o penúltimo encontro do PROGEPE a organização do mesmo realizou uma festinha em homenagem ao Professor pela recente passagem do seu dia. Valeu Gente!




quinta-feira, 20 de setembro de 2012

PROJETO E SUAS CARACTERÍSTICAS





A melhoria da qualidade da educação atualmente tem sido um desejo de todos, escola, comunidade e governo, para que o seu desenvolvimento atenda as necessidades do indivíduo e consequentemente as necessidades da sociedade. É notório que para chegar a essa qualidade almejada, necessitamos trabalhar em conjunto desenvolvendo competências que permitam realmente aprender um com o outro, professor/aluno, aluno/aluno, construindo o conhecimento de forma participativa.
Os projetos educacionais muito podem colaborar com a melhoria da aprendizagem e, por conseguinte com o aprimoramento da qualidade da educação, sendo um processo participativo de decisões a partir da vontade de compreender, decidir e agir em conjunto na direção de superar problemas, priorizando a formação do cidadão. Os projetos podem ser planejados e organizados de muitas formas, porém algumas características são fundamentais para que se possa alcançar o êxito desejado:
1.    Conhecimento do assunto que será estudado e pesquisa do mesmo previamente;
2.    Definição dos objetivos, do tempo estimado e do material a ser usado;
3.    Planejamento, em conjunto, das etapas do projeto;
4.    Participação ativa de todos os envolvidos;
5.    Escolha dos critérios de avaliação para um possível replanejamento do trabalho.

Um projeto pode ser desenvolvido com foco em um tema de uma determinada área do conhecimento, porém sempre haverá alguma relação com outras áreas. “O parcelamento e a compartimentação dos saberes impedem apreender o que está tecido junto [...] A inteligência parcelada, compartimentada, mecanicista, disjuntiva e reducionista rompe o complexo do mundo em fragmentos disjuntos, fraciona os problemas, separa o que está unido, torna unidimensional o multidimensional” (MORIN 2001). O trabalho interdisciplinar estabelece integração entre professores e ligação entre os conhecimentos que, aliado a uma boa orientação, possibilita a construção de um conhecimento globalizante e, por conseguinte, uma melhor aprendizagem, pois o estudante desenvolve a capacidade de selecionar, organizar, priorizar, sintetizar, analisar e reorganizar, enfim, de “aprender a aprender”.
Para Paulo Freire, ao trabalhar com projetos interdisciplinares, ``tanto educadores quanto educandos envoltos numa pesquisa, não serão mais os mesmos. Os resultados devem implicar em mais qualidade de vida, devem ser indicativos de mais cidadania, de mais participação nas decisões da vida cotidiana e da vida social. Devem, enfim, alimentar o sonho possível e a utopia necessária para uma nova lógica de vida``.

Francisca Freire

DIÁLOGO TEÓRICO - Projetos na Escola


O objetivo principal de planejar é possibilitar um trabalho mais direcionado e transformador. Acredito que um aspecto de suma importância para o trabalho por projeto seja a participação dos alunos em todas as suas etapas. A participação efetiva na fase de construção, por exemplo, despertará nos educandos o prazer na vivência do projeto, visto que se trata de algo do seu interesse, aumentando a probabilidade de melhores trabalhos e maior êxito. Cabe ao professor, no entanto, incentivar, acompanhar, coordenar e avaliar para junto aos alunos, por meio da reflexão, captar as necessidades e promover ajustes e/ou mudanças, com o fim de superar as dificuldades para que se possa atingir o objetivo desejado e uma aprendizagem mais significativa.
Para Paulo Freire o aluno mesmo não alfabetizado chega à escola com uma bagagem de conhecimentos que precisa ser levada em consideração como saberes, podendo em sala de aula aluno e professor aprenderem um com o outro necessitando para isso que as relações entre ambos sejam afetivas e democráticas, garantindo a todos a possibilidade de se expressar. A escola segundo Freire deve ter o objetivo principal de ensinar o aluno a “ler o mundo” (conhecer a realidade) para poder transformá-lo, e o professor deve agir como mediador dessa aprendizagem criando as possibilidades para que o aluno possa produzir ou construir o conhecimento. Freire afirmava também que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.
Evidentemente é correto afirmar que todos sabem alguma coisa, ninguém ignora tudo como também ninguém sabe tudo e que sempre temos oportunidade de aprender, especialmente com nossos alunos com quem convivemos quase que diariamente. Certamente o papel da escola é possibilitar ao aluno conhecer para entender e agir conforme acredita, e a inquietude provocada pela curiosidade, é sempre bem-vinda, na medida em que, o leva ao desejo de indagar, procurar, pesquisar, enfim de aprender.

Francisca Freire





segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Usando o Movie Maker



Encontro presencial do Curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC.

"Para ser bem sucedido no trabalho, a primeira coisa a fazer é
 apaixonar-se por ele."


Mary Laureta

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

OS CHATS - uma ferramenta didática



As Tecnologias da Informação e da Comunicação têm vindo a provocar uma enorme mudança na Educação, originando novos modos de difusão do conhecimento, de aprendizagem, e, particularmente, novas relações entre professores e alunos.As pesadas enciclopédias foram substituídas pelas enciclopédias digitais, pela consulta de portais académicos e outros locais diversificados. Passamos a utilizar sistemas electrónicos e apresentações coloridas para tornar as aulas mais atractivas e, frequentemente, deixamos de lado o tradicional quadro negro e o giz e passamos directamente para as superfícies e projecções interactivas.

Veja mais em:

http://superdom.blogs.sapo.pt/


PLANO DE AULA

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e aprendendo com as TiCs
Cursistas: Francisca, Josineide, Onilde
Atividade 2.6

PLANO DE AULA


Tema: Tecnologias: Do tablete de barro ao tablet eletrônico (linha do tempo).


Objetivos:

Geral: Refletir sobre a importância e a evolução das tecnologias na vida humana.

Específicos:

1- Pesquisar em livros, revistas, jornais e internet as diversas tecnologias criadas pelos homens para facilitar a comunicação e o registro de informações;
2- Produzir textos no Word e no Hipertexto registrando o resultado das pesquisas (livros, revistas, jornais e internet) e as impressões que a pesquisa deixou em cada aluno;
3- Fazer apresentação em Power Point  dos resultados da pesquisa.


Metodologia: A atividade será realizada através de uma webquestion.


Critérios de Avaliação: A avaliação se dará pelas tarefas realizadas pelos alunos.


Tempo: 10 aulas.


Recursos: Livros, revistas, jornais, computador.












































Que tal ver

CALDEIRÃO DE IDEIAS


domingo, 5 de agosto de 2012

Contextualizando a mudança: da teoria à prática



A teoria nos orienta na realização das nossas ações, mas a prática nos permite sempre melhorá-las.
Certamente uma prática dialógica, na qual idéias, dúvidas e curiosidades sejam discutidas, pesquisadas e/ou estudadas pelo professor e seus alunos de uma forma aberta e agradável e ao mesmo tempo ética, assim como os demais conteúdos do currículo, proporcionará a participação efetiva dos alunos favorecendo o desenvolvimento de competências e habilidades, o trabalho em grupo e o aprender: a conhecer, a fazer, a conviver e finalmente o aprender a ser.
O professor poderá utilizar-se das tecnologias da informação e comunicação para a realização de pesquisas, seminários, fóruns, debates, etc., que lhe auxiliará a possibilitar uma aprendizagem mais significativa e prazerosa.

Francisca Freire




O desafio fundamental para o profissional da educação é distinguir e compreender as teorias subentendidas na sua própria prática e, originar condições para que diante das teorias, modifique seus pontos de vista, atitudes, posturas e atuação no exercício educacional. Amélia Hamze

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Nove dicas para usar bem a tecnologia em sala de aula




O INÍCIO  Se você quer utilizar a tecnologia em sala, comece investigando o potencial das ferramentas digitais. Uma boa estratégia é apoiar-se nas experiências bem-sucedidas de colegas.

O CURRÍCULO  No planejamento anual, avalie quais conteúdos são mais bem abordados com a tecnologia e quais novas aprendizagens, necessárias ao mundo de hoje, podem ser inseridas.

O FUNDAMENTAL  Familiarize-se com o básico do computador e da internet. Conhecer processadores de texto, correio eletrônico e mecanismo de busca faz parte do cardápio mínimo.

O ESPECÍFICO  Antes de iniciar a atividade em sala, certifique-se de que você compreende as funções elementares dos aparelhos e aplicativos que pretende usar na aula.

A AMPLIAÇÃO  Para avançar no uso pedagógico das TICs, cursos como os oferecidos pelo Proinfo (programa de inclusão digital do MEC) são boas opções.

O AUTODIDATISMO  A internet também ajuda na aquisição de conhecimentos técnicos. Procure os tutoriais, textos que explicam passo a passo o funcionamento de programas e recursos.

A RESPONSABILIDADE
  Ajude a turma a refletir sobre o conteúdo de blogs e fotologs. Debata qual o nível de exposição adequado, lembrando que cada um é responsável por aquilo que publica.

A SEGURANÇA  Discutir precauções no uso da internet é essencial, sobretudo na comunicação online. Leve para a classe textos que orientem a turma para uma navegação segura.

A PARCERIA  Em caso de dúvidas sobre a tecnologia, vale recorrer aos próprios alunos. A parceria não é sinal de fraqueza: dominando o saber em sua área, você seguirá respeitado pela turma.

Fontes: Adriano Canabarro Teixeira, especialista de Educação e tecnologia da UFRGS, Maria de Los Dolores Jimenez Peña, professora de Novas Tecnologias Aplicadas à Educação Da Universidade Mackenzie, e Roberta Bento, diretora da Planeta Educação.
Reportagem sugerida por oito leitores: Alana Cristina Lorde, Várzea da Palma, MG, Graziela Stein, Marabá, PA,Jaqueline Alves Silva Soares, Caetanópolis, MG, Karla Capucho, Vitória, ES, Kelly Silva Monteiro, São Gonçalo, RJ, Luciano Alves da Silva, São Lourenço da Mata, PE, Nadia Pereira Marques, Cristalina, GO, e Thais Silvestre Rosa, Rio de Janeiro, RJ

sábado, 21 de julho de 2012

Conceituando Hipertexto


André Lemos afirma que: O hipertexto é uma nova forma de ler, escrever, pensar, ensinar e aprender, sendo uma organização de informações e conhecimentos baseada na multilinearidade, links e redes, pois cada link remete a outras páginas (ou a outras partes da mesma página) que remetem a outras e assim por diante.
Segundo ele, todo texto escrito é, em certa medida, um hipertexto. Todo texto remete para fora de si mesmo uma vez que só se completa ao ser lido e essa leitura é única, individual, particular a cada leitor. Ao ler um texto cada leitor acessa uma gama de memórias e faz conexões com saberes anteriores, divaga, imagina, viaja, raciocina, levanta questões ou tira conclusões. Somos hipetextuais o tempo todo, pois aprendemos hipertextualmente. "...o leitor se engaja num processo também hipermidiático, pois a leitura é feita de interconexões à memória do leitor, às referências do texto, aos índices e ao índex que remetem o leitor para fora da linearidade do texto.
O hipertexto, propriamente dito, é uma forma "concreta" de fazer essa projeção "para fora" do texto inicial. Ao propor uma série de caminhos através dos links que disponibiliza o hipertexto oferece ao leitor uma espécie de self-service de informação. André Lemos

Em seu livro “A Era do hipertexto” Antonio Carlos Xavier afirma que o hipertexto descentraliza o conhecimento de um modo geral, franqueando o acesso aos seus potenciais usuários que podem, virtualmente, a adquirir mais saber ou, pelo menos, a possuir mais informações sobre tudo e assim conseguir fazer suas escolhas com mais convicção. http://profxavier.blogspot.com.br/

Conclusão: Hipertexto é um texto que nos permite ir além e ampliar os conhecimentos sobre um determinado assunto, pois possui hiperlinks ou simplesmente links que levam a outros documentos, outros sites ou a janelas de conceitos adicionais, que esclarecem melhor o assunto ou acrescenta coisas novas. 

Francisca Freire

http://www.idprojetoseducacionais.com.br/artigos/Ler_e_escrever_na_cultura_digital.pdf

http://josecicero.wikispaces.com/file/view/Texto_Pingos_nos_is.pdf

http://www.slideshare.net/vantiere/pingos-nos-is-slaides

PROFESSOR APRENDIZ


Ser professor nos dias de hoje é ser antes de tudo um aprendiz, na medida em que estamos vivendo numa sociedade diferente daquela em que fomos crianças e jovens. Não somente os professores mais velhos que, diga-se de passagem, talvez necessite de mais empenho, como também os mais novos que não possuem experiência e precisam tomar pé da situação. O professor de hoje tem a seu favor, muitas facilidades proporcionadas pelas novas tecnologias o que possibilita melhor desempenhar o seu papel de mediador da aprendizagem, mas por outro lado, tem dificuldades de lidar com elas por diversas razões, especialmente o pouco tempo para aprender, e é ai que o ser aprendiz faz a diferença. É ai que o professor pode aproveitar e aprender muita coisa com seus alunos que são mestres no assunto.

Francisca Freire

O ato de ser professor -http://www.webartigos.com/artigos/o-ato-de-ser-professor/24789/


Quem sou como professor e aprendiz - http://cleiamqueiroz.blogspot.com.br/2009/06/quem-sou-como-professor-e-aprendiz.html

sexta-feira, 6 de julho de 2012


Por Marcus Tavares
Marise Brandão é Orientadora Tecnológica Educacional do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Até pouco tempo era professora de Atividades Integradas – Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências e Artes – na Escola Estadual Dr. Álvaro Rocha, localizada no município de Barra do Piraí, no Estado do Rio de Janeiro. Quem a conhece pela primeira vez rende-se logo à sua simpatia. Mas, em seguida, impressiona-se com o seu trabalho de dedicação ao ensino e ao uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) na sala de aula.
Não é à toa que Marise, hoje, também atua como Orientadora Tecnológica do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Capacidade reconhecida internacionalmente desde 2008, quando ela ganhou o título de Embaixadora da Microsoft e o prêmio Microsoft Educadores Inovadores – categoria Educador Inovador.
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“Eles  [crianças e jovens] ‘vivem’ tecnologias e quem não vive sonha em viver. É o mundo deles. Isto é fato. Como ignorar este potencial? Como permanecer no cuspe e giz?”, Marise Brandão. http://mariseb.wordpress.com/

Integração das Novas Tecnologias na Escola


Avançamos consideravelmente quanto à integração das novas tecnologias na educação. Atualmente nas escolas dispomos de tecnologias que nos possibilitam uma melhor qualidade do ensino-aprendizagem, porém a velocidade das mudanças, especialmente no que se refere a internet que transforma a nossa vida independente da nossa disponibilidade para o bom uso das mesmas, nos dá a sensação de que estamos sempre atrasados. É certo que nós educadores estamos tentando incorpora-las a nossa prática pedagógica, mas as dificuldades do cotidiano do professor impede acompanhar com eficácia a velocidade dessas mudanças.Na nossa escola uma grande parte dos educadores está se empenhando bastante no sentido de acompanhar as mudanças, mas é preciso que todos se esforcem em usar a tecnologia cada vez mais em favor da aprendizagem, visto que as aulas tradicionais não conseguem mais despertar o interesse dos alunos. Portanto, é necessário que o professor seja antes de tudo um incentivador do aprender, proporcionando aos seus alunos um participar e um produzir prazerosos, com o uso dessas tecnologias que tanto os atraem. E ele ainda sairá ganhando, na medida em que aprenderá muitas coisas, pois os alunos estão a nossa frente no uso dos recursos tecnológicos mais atuais.

Depoimentos de professores da Escola de Jatobá:

. Profª. Suely: O aluno atua como autor dependendo da postura do professor, que leve o aluno a refletir sobre o que está lendo, vendo ou ouvindo, possibilitando-lhe construir uma aprendizagem mais significativa.

. Prof. Osmar: O uso da tecnologia vem proporcionando uma maior interação entre os alunos e o professor, e dependendo de como é usada, pode ser uma ferramenta importantíssima de auxílio as aulas.

. Profª. Zenilda: Muitas tecnologias são utilizadas diretamente com o aluno de forma que ele seja autor e estas sejam empregadas no cotidiano pessoal, enquanto outras dificultam a autoria levando o aluno a uma postura de leitor/receptor.

. Profª. Fátima: Os alunos são autores do que lhes passa a mídia. As páginas da web, por exemplo, tem o poder de prender a atenção dos mesmos, e é com as novas tecnologias que podemos envolve-los no mundo do conhecimento fazendo o intercambio com o currículo a ser trabalhado de forma dinâmica que prenda a sua atenção, mas o objetivo maior é transformar o aluno em autor da sua história.

Francisca Freire

Sobre Tecnologias na Educação:



Reflexões sobre o uso das TIC na Educação


A era digital traz consigo uma série de mudanças comportamentais tanto de alunos como de professores. Enquanto a escola se adapta aos novos meios, o aluno, por ser mais despojado e destemido, avança um passo adiante em relação ao professor no que concerne ao uso das novas tecnologias. A escola trava uma batalha para equipar o ambiente para o uso dos meios digitais e os professores buscam se adequar ao “novo”. O desafio de encontrar tempo e de direcionar o conhecimento dos alunos para o bom aproveitamento faz com que os avanços aconteçam em passos lentos. Mas os avanços acontecem. O professor agora, direciona o que o aluno aprendeu de forma aleatória, dando um sentido pedagógico, torna-se parceiro deste aluno na construção do conhecimento e na compreensão do mundo, redimensionando o pensamento humano. O conhecimento como rede, caracteriza-se pela hipertextualidade, pela interconectividade e pela transversalidade, o aprimoramento dos processos cognitivos acontece a partir das interfaces interativas que favorecem o convívio com outros modos de pensar, outras culturas e outros modos interpretativos da realidade. Capacitando o aluno para competências como: a aquisição de informação, a interpretação da informação, a análise da informação, a compreensão da informação e a comunicação da informação, o professor é levado a mudar a sua mentalidade e as formas de ensinar e aprender. Contudo alguns professores ainda fazem pouco ou nenhum uso das novas tecnologias e insistem em continuar com aquelas velhas aulas preparadas e decoradas a muito tempo atrás, levando a turma ao desinteresse e a indisciplina, pois os alunos da atualidade que vivem rodeados pelas tecnologias de última geração e, diga-se de passagem, o atraem consideravelmente, não suporta mais as tais aulas que esses professores insistem em faze-los assistir passivamente. Há ainda aqueles que as usam, mas apenas para ilustrar as suas aulas.